Archive for novembro 2014


REVISÃO PARA A PROVA BIMESTRAL:


Ocorreram várias revoltas durante o período regencial no Brasil. 
Após a abdicação de D Pedro I, em 1831, iniciaram-se várias revoltas, desde o nordeste ao sul. 
Cabanagem, mascates, Revolta dos Becker, entre outras, se alastraram por todo o país. 
Algumas chegaram a proclamar a independência da província, como a Sabinada ocorrida na Bahia. 
vários foram os fatores que determinaram a eclosão dessas revoltas. Situação econômica das províncias, negligência do governo imperial em relação aos comerciantes ou agricultores, pobreza, miséria de grande parte da população, pessoas sem terra, etc.
Mas o fator mais importante a ser considerado é que as revoltas regenciais, localizadas nas províncias distantes do governo central, questionavam, entre outros, o centralismo do Império.


sobre a imigração européia... esta se intensificou a partir da década de 1850 e 1870 com a promulgação da Lei Eusébio de Queirós, a qual proibia o tráfico de escravos africanos para as Américas. Logo, a mão de obra imigrante tinha o objetivo de substituir gradativamente a mão de obra escrava africana, uma vez que as pressões da Inglaterra para  a abolição se faziam presentes em todo o contexto internacional... 
Com a proibição do tráfico de africanos para a mão de obra escrava, este se intensificou entre as províncias brasileiras... era comum por exemplo, faltar mão de obra no nordeste e o sudeste oferecer-lhes escravos a preços altos. Isto também ocorria nas regiões cafeeiras, Rio de Janeiro, Sao paulo, Minas Gerais... e sendo assim, o tráfico interprovincial era a saída para os fazendeiros. 
Logo os estímulos governamentais e privados à imigração europeia, cujas relações de trabalho eram fundadas na parceria (relação de trabalho mencionada nos quadrinhos), ocorreram após o fim do tráfico de escravos para o Brasil.

sobre o processo de industrialização no Brasil imperial, o empresário Irineu Evangelista de Souza foi um barão que investiu grande soma de dinheiro em ferrovias, portos, bancos, indústrias,principalmente no Rio de Janeiro, na segunda metade do ´seculo XIX. Foi ele e seus investimentos quem influenciaram grandemente o processo de industrialização no Brasil, no segundo reinado. 

Leia a apostila, até o capitulo 9
faça todos os exercícios até o capitulo 9
Leve para a sala de aula o trabalho sobre imigração, pois poderá consultá-lo durante a prova. 

assista a aula expositiva de sexta feira,com atenção e tire todas as suas dúvidas.

faça uma excelente prova. 

.

- Revisão para a prova bimestral - 8º ano

Comments : 0
Posted: quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Blog do conhecimento

Pecuária e o trabalho livre da colônia Americana portuguesa
                                                                                  

As relações de trabalho na América Portuguesa

A pecuária e o trabalho livre na colônia
A pecuária
 chegou ao Brasil no século XVI, na época das capitanias hereditarias, por Tomé de Sousa, encontrando condições favoráveis ao seu desenvolvimento. Esta veio com o de transportar cargas e pessoas, e de movimentar os engenhos com os chamados trapiches (força motriz)

                                                                                                                        
No século XVII, com o maior desenvolvimento da cidade de Salvador, o gado foi, naturalmente, levado a regiões mas afastadas: da Praia do Forte até a região de Feira de Santana (referências atuais).
Além disso, a pecuária estava vinculada à economia de subsistência, fornecia couros e carnes para o consumo interno das grandes propriedades. Esse foi um grande passo para o começo da primeira grande comercialização interna da colônia. No século XVII, com o maior desenvolvimento da cidade de Salvador, o gado foi, naturalmente, levado a regiões mas afastadas: da Praia do Forte até a’ região de Feira de Santana (referências atuais).
Além disso, a pecuária estava vinculada à economia de subsistência, fornecia couros e carnes para o consumo interno das grandes propriedades. Esse foi um grande passo para o começo da primeira grande comercialização interna da colônia. 

 



brasil escola

Ache tudo e região


Sexta dimensão
integrantes do grupo: Rafael, Kevling, Radija, Ramiro,Victor MVictor S, Raissa.

blog do conhecimento

Comments : 3
Posted: domingo, 23 de novembro de 2014
SOBRE A ESCRAVIDÃO DA AMÉRICA LATINA 

 No Brasil, a escravidão teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam os negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão-de-obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste. Os comerciantes de escravos portugueses vendiam os africanos como se fossem mercadorias aqui no Brasil. Os mais saudáveis chegavam a valer o dobro daqueles mais fracos ou velhos.
 O transporte era feito da África para o Brasil nos porões do navios negreiros. Amontoados, em condições desumanas, muitos morriam antes de chegar ao Brasil, sendo que os corpos eram lançados ao mar.

Nas fazendas de açúcar ou nas minas de ouro (a partir do século XVIII), os escravos eram tratados da pior forma possível. Trabalhavam muito (de sol a sol), recebendo apenas trapos de roupa e uma alimentação de péssima qualidade. Passavam as noites nas senzalas (galpões escuros, úmidos e com pouca higiene) acorrentados para evitar fugas. Eram constantemente castigados fisicamente, sendo que o açoite era a punição mais comum no Brasil Colônia.

Eram proibidos de praticar sua religião de origem africana ou de realizar suas festas e rituais africanos. Tinham que seguir a religião católica, imposta pelos senhores de engenho, adotar a língua portuguesa na comunicação. Mesmo com todas as imposições e restrições, não deixaram a cultura africana se apagar. Escondidos, realizavam seus rituais, praticavam suas festas, mantiveram suas representações artísticas e até desenvolveram uma forma de luta: a capoeira.

As mulheres negras também sofreram muito com a escravidão, embora os senhores de engenho utilizassem esta mão-de-obra, principalmente, para trabalhos domésticos. Cozinheiras, arrumadeiras e até mesmo amas de leite foram comuns naqueles tempos da colônia.

No Século do Ouro (XVIII) alguns escravos conseguiam comprar sua liberdade após adquirirem a carta de alforria. Juntando alguns "trocados" durante toda a vida, conseguiam tornar-se livres. Porém, as poucas oportunidades e o preconceito da sociedades acabavam fechando as portas para estas pessoas.

CURIOSIDADE E OS TIPOS DE TRABALHO

Os escravos africanos poderiam ser designados pelos seus senhores para o desenvolvimento dos mais diversos tipos de atividades,destacando-se as atividades agrícolas,lavoura, sendo a extração da cana-de-açúcar(a atividade açucareira foi durante muito tempo o pilar sobre o qual a economia colonial se sustentou) a principal, a mineração e os serviços domésticos.


 Na agricultura, muitos escravos foram utilizados também no cultivo de tabaco, algodão e café, por exemplo. Já na mineração, atividade que começa a ganhar grande importância na economia colonial durante o século XVIII, muitos nativos foram utilizados na exploração de metais preciosos, principalmente o ouro, na região de Minas Gerais. Vale ressaltar que com o desenvolvimento da mineração foram desenvolvidas várias atividades secundárias e dependentes dela, como a pecuária, das quais os escravos também participaram. 

Os escravos domésticos - como indica o próprio nome - trabalhavam nas casas de seus senhores, realizando serviços como cozinhar e costurar. Existiram ainda casos de escravos que prestavam serviços remunerados e deveriam pagar parcela de sua renda ao seu proprietário, os chamados “escravos ao ganho”,
  




DIVERSIDADE DO TRABALHO ESCRAVO DA AMÉRICA PORTUGUESA - 7 ANO

Comments : 1




de QUAL GRUPO É ESTE TRABALHO?

Por que utilizaram um link de trabalho de outra escola?

REFAZER!!!!!




http://contandoahistoria.spaceblog.com.br/2126029/A-pecuaria-e-o-trabalho-livre-na-colonia/

PECUÁRIA E O TRABALHO LIVRE NA COLÔNIA - 7º ANO

Comments : 0

REVISÃO PARA A PROVA BIMESTRAL - 6º ANO

Comments : 1

TRABALHO ELABORADO PELOS  ALUNOS:

 BRUNA;CAROLINA MESQUITA;
CAROLINA DE PAULA
;ANNABELLE
;BRENNO
;DAIELE
;ANA CLARA
;ISADORA


Escravização dos nativos na América portuguesa
Uma relação baseada em conflitos 


A partir do momento que os portugueses chegaram na America, eles abusavam do trabalho do nativos americanos (indígenas).

Os índios ficaram encantados com as bugigangas que os portugueses trouxeram, mas isso não queria dizer que eles eram ingênuos, eles só ficaram fascinados com as coisas que se quer haviam visto na vida. A relação a princípio foi amigável e a colônia era um lugar de exploração, aventura. Portugal estava enfrentado uma crise econômica e viram no Brasil uma fonte de recursos ilimitados que levantaria Portugal. Cada vez mais foram forçando a mão-de-obra indígena e isso foi tornando a relações dos brancos e dos nativos em conflito.
Os índios sofreram violência cultural, epidemias e mortes. Eles eram difíceis de escravizar por vários motivos. Um desses era a incompatibilidade com um trabalho intensivo, regular e obrigatório, como pretendidos pelos europeus. Não eram vadios ou preguiçosos, apenas faziam o que era necessário à sua sobrevivência. Nada difícil em épocas de abundância de peixes, frutas e animais. Eles empregavam grande parte de sua energia nos rituais e nas guerras. Noções como a de produtividade eram estranhas ao entendimento deles. Outras formas de resistência foram as fugas, a guerra e a recusa ao trabalho compulsório. Outro fator importante que desestimulou a escravização indígena foi a catástrofe demográfica, pois eles não tinham defesa biológica contra as doenças européias como sarampo, varíola, gripe.

A Diversidade do Trabalho Escravo da América Portuguesa Uma variedade de formas de exploração escrava


 Os de Aluguel: Subdividindo ainda mais esses setores de atuação do trabalho escravo, verifica-se que no espaço urbano destacou-se o trabalho dos escravos de ganho e também dos escravos de aluguel. Esses últimos, como o próprio nome diz, eram alugados por seu senhor a terceiros, normalmente eram aqueles que realizavam, como propriedade, algum ofício como carpinteiros,sapateiros e cozinheiros. E os de ganho, eram os que iam pelas ruas a fim de prestar serviços ocasionais e que deviam, ao fim do dia, entregar a seus senhores uma quantia previamente fixada. Neste caso, o proprietário se desobrigava de atender às necessidades básicas do escravo, na medida em que este dispunha de seu tempo com maior liberdade.

Como Domésticos: Os escravos domésticos - como indica o próprio nome - trabalhavam nas casas de seus senhores, realizando serviços como cozinhar e costurar. Existiram ainda casos de escravos que prestavam serviços remunerados e deveriam pagar parcela de sua renda ao seu proprietário, os chamados “escravos ao ganho", além de escravos que eram alugados pelos seus senhores para desenvolver algum ofício (pedreiro, carpinteiro, cozinheiro, ama de leite) a um terceiro, sendo assim “escravos de aluguel”. Estes dois últimos tipos de escravos desenvolviam suas tarefas geralmente nos espaços urbanos.

Na Mineração: A mineração foi a atividade que começou a ganhar grande importância na economia colonial durante o século XVIII. Muitos nativos foram utilizados na exploração de metais preciosos, principalmente o ouro, na região de Minas Gerais. Somente no século XVIII é que a mineração realmente passou a dominar o cenário brasileiro, intensificando a vida urbana da colônia, além de ter promovido uma sociedade menos aristocrática em relação ao período anterior, representado pelo ruralismo açucareiro. A mineração, marcada pela extração de ouro e diamantes nas regiões de Goiás, Mato Grosso e principalmente Minas Gerais, atingiu o apogeu entre os anos de 1750 e 1770, justamente no período em que a Inglaterra se industrializava e se consolidava como uma potência hegemônica, exercendo uma influência econômica cada vez maior sobre Portugal.

Na Agricultura: Os escravos foram utilizados principalmente na agricultura – com destaque para a atividade açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a manutenção da economia. A atividade açucareira foi durante muito tempo o pilar sobre o qual a economia colonial se sustentou. A extração da cana necessitava de um grande contingente de mão-de-obra e foi a partir dessa necessidade que uma grande quantidade de africanos passou a trabalhar nos engenhos. Na agricultura, muitos escravos foram utilizados também no cultivo de tabaco, algodão e café, por exemplo.

Galeria de imagens
participantes: BRUNA;CAROLINA MESQUITA;CAROLINA DE PAULA;ANNABELLE;BRENNO;DAIELE;ANA CLARA;ISADORA

ESCRAVIZAÇÃO DOS NATIVOS NA AMÉRICA PORTUGUESA - 7º ANO

Comments : 7
Posted: sexta-feira, 21 de novembro de 2014

 http://static.wixstatic.com/media/7a863a_1f4923d9f5864f20b3e975489fc5ba74.jpg_srz_p_266_190_75_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srz

TRABALHO ELABORADO PELOS ALUNOS:


FÁBIO
FELIPE
DAVI
GABRIEL ISIDORO
GABRIEL HEROLT
GABRIEL MALACHIAS
CEZAR


Papel do escravo na produção do açúcar nos engenhos coloniais 
 
  As fazendas produtoras de açúcar no período histórico da colonização do Brasil  eram referidos como engenho de açúcar. o termo também define a maquina utilizada para moer cana. Os engenhos de açúcar eram predominantes no nordeste e destinavam a produção de açúcar a metrópole portuguesa e o mercado europeu.

    O engenho era composto pela casa grande (habitação do dono do engenho) moradias (moradia de trabalhadores livres) , podiam ser: canoeiros, vaqueiros, pedreiros,pescadores, lavradores, além de cuidarem do cultivo da cana, também se dedicaram a pequenas plantações de milho e feijão para subsistência garantindo a alimentação para a casa grande, senzala. Capela (onde rezavam) casa de purgar( onde purificavam o açúcar) caldeira (onde transformava o açúcar em melado) moenda( onde moíam a cana) curral (onde ficavam os bois) canavial( correspondia a 20% do engenho colonial. Era o espaço destinado ao plantio da cana-de-açúcar) senzala(habitação dos escravos).


     Os escravos de campos integravam 80% dos trabalhadores escravizados dos engenhos de açúcar e trabalhavam plantando colhendo. Existiam escravos que labutavam na produção do açúcar esses constituíam apenas 10% dos escravizados. As escravas domesticas geralmente trabalhavam na casa grande exerciam cargos de faxineiras, arrumadeiras, amas deleite. Os artesões (oleiro, ferreiro) constituíam junta ente com os escravos domésticos.
http://static.wixstatic.com/media/7a863a_e881672780bf482093a4cfbdd36cb75f.jpg_srz_p_221_207_75_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srz

    O sistema de trabalhos no engenho era geralmente por tarefas, ou seja, cada escravo exercia uma tarefa diária, alem disso realizavam tarefas extras (construções de casa, tarefas e entre outros).

    Os trabalhadores escravos que não realizavam suas tarefas sofriam punições e castigos, e os que tentavam fugir da condição desumana em que se encontravam geralmente sofriam severos castigos físicos.



http://static.wixstatic.com/media/7a863a_c8b7e40abf5148aab3a7093299d7a570.jpg_srz_p_265_183_75_22_0.50_1.20_0.00_jpg_srz




http://static.wixstatic.com/media/7a863a_2c30ee748bb140bcb3670f69352ce79d.jpg_srz_p_446_307_75_22_0.50_1.20_0.00_ 

Links recomendáveis
https://www.youtube.com/watch?v=2Zlk-HQCHHg
http://www.brasilescola.com/historiab/engenho-acucar.htm
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/engenho_acucar.htm

PAPEL DO ESCRAVO NA PRODUÇÃO DO AÇÚCAR - 7º ANO

Comments : 8


TRABALHO PARA O QUARTO BIMESTRE - VALOR 5 PONTOS 

1º GRUPO: Camila, Karolayne e Ana Carolina 
tema: APARTHEID E LUTHER KING -  A luta contra a segregação racial na África do Sul e Estados Unidos da América 


2º GRUPO: Isabela, Kiara, Laura, Fernando e Flávia 
tema: RACISMO REVERSO - Por quê não existe racismo de brancos contra negros?


3º GRUPO: Melissa Saler, Lizandra e Álvaro 
Tema: MITO DA DEMOCRACIA RACIAL 

4º GRUPO: JANDIR, BRUNO E GUILHERME 
tema: Luta e resistência dos afrodescendentes no processo de inclusão na sociedade 

5º GRUPO: Layla, Marcos Paulo, Melissa Cota e Lynconh 
tema: O negro e a publicidade no Brasil 

6º GRUPO: Thiago, Arthur, Estevevão e Marco Túlio
tema: Exclusão dos afrodescendentes após a abolição. 



atenção para desenvolvimento do trabalho:

O trabalho deverá ser feito em formato de cartaz. 
As imagens deverão ser coloridas.
Poderá usar a criatividade de acordo com o tema, como por exemplo, imagens tridimensionais. 
As informações sobre as imagens deverão ser resumidas, mas com coerência e interpretações precisas a respeito da imagem. 
entregar dia 17/11/2014 - impreterivelmente. 
fazer relatório da participação de cada componente do grupo. 
Não utilize a wikipédia 

links para pesquisa: 































8º ANO - TRABALHO 4º BIMESTRE - SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Comments : 0
Posted: terça-feira, 11 de novembro de 2014


TRABALHO PARA O QUARTO BIMESTRE - VALOR 5 PONTOS 

1º GRUPO: Camila, Karolayne e Ana Carolina 
tema: APARTHEID E LUTHER KING -  A luta contra a segregação racial na África do Sul e Estados Unidos da América 


2º GRUPO: Isabela, Kiara, Laura, Fernando e Flávia 
tema: RACISMO REVERSO - Por quê não existe racismo de brancos contra negros?


3º GRUPO: Melissa Saler, Lizandra e Álvaro 
Tema: MITO DA DEMOCRACIA RACIAL 

4º GRUPO: JANDIR, BRUNO E GUILHERME 
tema: Luta e resistência dos afrodescendentes no processo de inclusão na sociedade 

5º GRUPO: Layla, Marcos Paulo, Melissa Cota e Lynconh 
tema: O negro e a publicidade no Brasil 

6º GRUPO: Thiago, Arthur, Estevevão e Marco Túlio
tema: Exclusão dos afrodescendentes após a abolição. 



atenção para desenvolvimento do trabalho:

O trabalho deverá ser feito em formato de cartaz. 
As imagens deverão ser coloridas.
Poderá usar a criatividade de acordo com o tema, como por exemplo, imagens tridimensionais. 
As informações sobre as imagens deverão ser resumidas, mas com coerência e interpretações precisas a respeito da imagem. 
entregar dia 17/11/2014 - impreterivelmente. 
fazer relatório da participação de cada componente do grupo. 
Não utilize a wikipédia 

links para pesquisa: 




8º ANO - TRABALHO 4º BIMESTRE - SEMANA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Comments : 0
Posted: segunda-feira, 10 de novembro de 2014
>
<

Quem sou eu

Minha foto
Instituição de Ensino da rede privada em Santa Luzia/MG, em conexão com a Rede Pitágoras.
Tecnologia do Blogger.

Seguidores

Postagens populares

- Copyright © 2013 COLÉGIO CRAMER - DJogzs - Powered by Blogger - Designed by Fêh-Chan -